ARQUITETURA PARA A HUMANIDADE
A network mundial de arquitetos age prontamente nos lugares devastados por desastres naturais,
O movimento Arquitetura para a Humanidade surgiu quando em 1999 o arquiteto Cameron Sinclair decidiu não ficar indiferente aos desajustes sociais que testemunhava pessoalmente e, munido de conhecimento e vontade, partiu à procura de quem como ele pensasse.
Foi o desejo de minimizar o flagelo do desabrigo provocado essencialmente por catástrofes naturais, como o furacão Katrina ou o tsunami na Indonésia, que impulsionou a ideia de construir este movimento que atua rapidamente através de uma rede de arquitetos aderentes concebendo e projetando alojamento nos locais afetados através de recursos locais.
Atualmente os projetos destes arquitetos e designers conscientes estendem-se ao desenvolvimento e melhoria das condições de vida de povoações privadas de facilidades básicas. Neste sentido, criaram o primeiro site de profissionais da área que permite a partilha de ideias e a troca de informação. Paralelamente serve ainda de ponte com as comunidades que, desta forma, encontram um lugar onde as suas necessidades podem ser mais eficazmente atendidas.
A repercussão do movimento Arquitetura para a Humanidade é inegável: em média, por ano cerca de 100 mil pessoas beneficiam desta arquitetura socialmente consciente, enquanto outras 50 mil são impactadas através de ações paralelas.
Para saber mais sobre a Arquitetura para a Humanidade e ficar a conhecer alguns dos seus projetos no terreno, leia o artigo publicado anteriormente na IM Magazine (com texto da jornalista Fátima de Sousa e design de Ecomunicação).